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Quis o Destino viesse morar para junto deste regato. Não exactamente nas suas margens, é claro, mas um pouco acima, lá para os lados do casario - "moradias em banda", como correntemente se diz. Bom, não é que viva numa delas. Não chegava para tanto. A coisa resolveu-se com um T1. Um apartamento de uma assoalhada só, na nomenclatura lisboeta. É, mas espaçoso, uma boa sala, a cozinha excelente. Preocupa-me apenas o exaustor, não sei se não será de comprar um novo, despesas imprevista, esqueci-me dessa minúncia quando visitei o apartamento. E o exaustor, depois de exausta a minha conta bancária? E a sua colocação? E onde descobrir um artista capaz de tal façanha?
Afora isso, tudo uma maravilha. A nossa parceria inclui os canídeos, comummente considerados indispensáveis amigos. Foi a pensar neles e na sua juventude que as temíveis cortinas que encontrámos ficaram no lugar. Tempos virão em que novos tecidos se perfilarão.
Resta somente a estante imensa, pensada a transbordar de livros. E de miniaturas Corgy e Dinky. Jura-me o carpinteiro que para a semana está no sítio. Eu aconselhei-o a que sim. Lá por o habitáculo ser diminuto não significa que não seja do maior respeito. Além do mais, é fruto do meu trabalho e da minha vida poupadinha. Passando galhardamente ao lado dos empréstimos bancários.
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Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...