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Estou convencido que o orçamento de Estado aprovado ontem, provavelmente o maior assalto fiscal perpetrado contra as nossas comunidades, foi pouco mais ou menos aquele que era possível tendo em conta o acordo e as premências estabelecidas para o resgate financeiro negociado com a Troika por José Sócrates.
Mas o que ressalta para mim de mais grave nisto tudo é o irremediável descrédito alcançado por uma promissora geração de jovens políticos. O que foi aprovado ontem não foi só um orçamento inqualificável que reforça de forma sufocante o peso dum Estado mastodôntico: ontem foi ateada uma enorme e incontrolável fogueira em que arde o que restava da reputação dos políticos e das esperanças dos portugueses. Justificações haverá muitas certamente, não há é perdão. Quem disse que a vida era justa?
Em 2011 estávamos neste ponto
Mais do que o confronto “esquerda” vs “direita”, “liberais” vs “progressistas” ou “liberais” vs “conservadores”, as mudanças a implementar no País não avançam pois ameaçam o establishment da capital…
O verdadeiro travão às reformas não é ideológico, chama-se centralismo.
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