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Hoje foi dia de greve do geral dos comunistas. Jerónimo e Arménio hão-de ter esperado que essa fosse a notícia de abertura dos telejornais, com muitos números sobre se os transportes públicos conseguiram ou não impedir o resto do país de trabalhar.
Mas não. Em vez da greve do geral dos comunistas o tema principal dos telejornais foram as agressões de umas dezenas de manifestantes a polícias, e a carga da Polícia, feita após aviso, e após aguentar pacientemente 1 hora de agressões, pedradas, petardos e insultos.
Parabéns, agitadores internacionais em trânsito, marginais, trogloditas e idiotas úteis dos blocos desta vida. Sendo poucos, destruiram as boas intenções do PCP. Foram duas cajadadas: agora, toda a gente ficou a saber que um dia de greve do geral dos comunistas significa a) caixotes incendiados, montras partidas, pedradas, porcaria e mau cheiro; b) agressões contra a Polícia, seguidas de justo correctivo.
Desde tempos imemoriais, a pancadaria entre manifestantes e forças da ordem tem sido uma constante da vida pública portuguesa. Não vejo nada que possa explicar ou justificar uma alteração dessa nossa idiossincrasia.
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