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Será que estamos a retroceder aos perigosos tempos em que a prudência mandava disfarçar um apelido sonante e era precavida uma pose “vulgar” e um discurso revolucionário?
Esse igualitarismo ressabiado que apenas serve a oligarquia que capturou o país, de pouco serve as pessoas. A desconcertante diversidade, a história, a complexidade que se esconde no interior de cada individuo jamais deveria constituir uma ameaça para ninguém. Isto é o que descobrimos para lá dos livros e dos gabinetes, para além das nossas convenientes muralhas e complexos sociais. Os preconceitos só nos impedem de ver mais longe, de sermos mais livres.
Pergunto-me se, para embirrarmos uns com os outros, já não bastam as convicções políticas mais ou menos profundas com que nos acicatamos uns aos outros. Nesse contexto qual será a importância real dos tiques e vernizes com que costumamos revestir a nossa precária condição? Não somos todos portugueses vivendo uma enorme aflição?
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Muito bem, nada a apontar
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