Corta-fitas

Quando o governo tomou posse, estávamos à beira da bancarrota.

Nos dias que correm, estamos muito mais na mesma.

Definitivamente, "O ESTADO CONTRA A NAÇÃO."

Maria,
No jantar do Pontal, sede da aberração veraneante dos xuxiais-cál-quer-coisinha, vomitou-se cálquer coisa como Setembro de 2013. Gente louca que ainda pensa que vive no país com a mesma gentalha de há 20 anos.

Durao Barroso veio dizer que deu "amen" ao que aí vem, Seguro ficou espantado, e muitos tuguinhas choramingaram porque nao foram os primeiros a ouvir. Ainda não entenderam: Não Há Dinheiro, e quem nos dá, MANDA.

Obviamente que o PM deveria ter dado notícia ao líder do PS, e pedir-lhe (n lhe caiam as calças) sugestões com vista a objetivos claros. Mas mais uma vez querem porrada nas ruas...A laracha de Set 2013 foi esquecida, mas não a ilusão, a ideia que ainda há tostões e que importa procurar e assim o Governo é que é mau.

De acordo com a metodologia de guerrilha,
primeiro mostra-se a força por impulso. Seja uma Manif, seja um ataque a uma sede governamental. Após, coloca-se o impulso EM frente ao Poder Formal (seja a Assembleia Nacional, seja Conselho de Estado, seja Vaias ao poder personalizado).

Por último, dá-se oportunidade ao Poder Formal de se redimir (moções de censura p. ex.).
Após, o discurso é: O Grande Capital Instituído só é destruído por ... v...ência.

O título deste post deixou-me a pensar na inegável verdade que transforma certas analepses em dogmas intemporais.

"Como vai, Sr. Contente?; Como passa, Sr. Feliz?;
Diga à'gente, Diga à'gente, como vai este país."

Que chatice. Lá se iam as rendas da EDP e das parcerias PPP

As pensões e os salários seriam pagos, mas em escudos porque nesse dead end ocorreria forçosamente uma saída do euro