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Para lembrar o que foi o Governo socialista

por Maria Teixeira Alves, em 25.09.12

A Polícia Judiciária efectuou hoje buscas nas casas dos antigos ministros das Obras Públicas, Mário Lino e António Mendonça, e do ex-secretário de Estado Paulo Campos, confirmou à Lusa fonte judicial.

 


14 comentários

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De JAlves a 25.09.2012 às 22:54

O que é que a senhora quer dizer com este post?
Para si não existe o princípio da presunção de inocência, aliás com dignidade constitucional?
Democratas, mas só quando convem...
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De Paulo Sousa a 26.09.2012 às 08:31

Desvie a primeira pedra quem nunca falou de submarinos...
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De Antonio Andre a 27.09.2012 às 02:08

Mas a compra dos submarinos parece ter dado réus. Não é o caso aqui, nem será. Neste caso trata-se mais de uma vela ao vento.
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De daniel tecelao a 25.09.2012 às 23:11

E isto quer dizer o quê?
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De A Ramos a 26.09.2012 às 01:53

No mínimo quer dizer que existem indícios suficientes para um Juiz ordenar buscas domiciliárias.
E um juíz não o faz (sobretudo com políticos) se não houver suspeitas sérias de foul play (como dizem os nossos amigos amaricanes).
Ou seja, apesar da presunção de inocência alguém acha que se deve investigar a fundo (e deve haver umas intercepções telefónicas também) este quadrilátero fantástico entre dois ex-ministros das obras públicas, o ás das PPP's e alguém de um organismo que "gere" as estradas (precisamente onde as PPP's têm o cheiro mais pestilento).
É o que isto quer dizer. Mesmo assumindo que eles podem ser inocentes. Não é preciso encontrar um talão de depósito de umas centenas de milhar na conta de nenhum deles para sabermos que na sua gestão se ousou dinheiro público de forma ruinosa. Se beneficiaram com isso ou não é preciso provar. Mas no mínimo são culpados de gestão ruinosa dos dinheiros públicos e de sonegar informação ao Tribunal de Contas
Eu diria que indícios não faltam. Diria mesmo que se não foi para benefício próprio então são burros até partir e incompetentes para lá do razoável. Mas essa ligação talvez se apure na investigação. Podem ser inocentes apenas porque não se conseguir provar a culpa. O que não quer dizer que não sejam culpados. Ah, e são todos socialistas do núcleo duro socretino.
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De Antonio Andre a 27.09.2012 às 00:49

 A sua explicação é formal e muito afastada da realidade do aparelho judiciário português 40 anos depois do 25 de Abril. 
Lembro-me de títulos à largura de página inteira - uma manhã de 2000 ou 2001 - noticiando "Pagamentos indevidos do Rendimento Mínimo Garantido". Depois de muitos detalhes legalmente graves noticiava-se que tinha havido a decisão deliberada de não mandar repor os pagamentos indevidos. A notícia era resultante de uma "fuga" de um relatório de auditoria do Tribunal de Contas.
Note bem, agora: tudo o que era noticiado era verdade. Mas tratava-se de pagamentos indevidos em muitos casos de 1 euro a mais. Noutros casos poucos euros a mais e, em muitos poucos casos, algumas dezenas de euros a mais. A decisão de não forçar o reembolso era totalmente sólida porque as demarches mínimas necessárias para tal custariam bastante mais do que as pequenas quantias a recuperar. No total, a notícia referia-se a uma "amostragem" não representativa de 20 ou 30 processos num total de meio milhão de requerimentos tratados (aprovados e/ou recusados) em todo o país. A fonte da notícia era um relatório do Tribunal de Contas. Com honestidade, deveria concluir-se que a Segurança Social tinha tal controlo dos pagamentos que detetava ela própria irregularidades de 1 euro e decidia criteriosamente o que fazer sobre o assunto; e o Tribunal de Contas, como auditor, poderia ter concluído, com honestidade, que a Segurança Social fazia um trabalho de elogiar. Mas não. Pelo contrario, o governo de António Guterres da época teve um dia de Carnaval nas televisões da noite por caisa de um parvoíce - mas não ingénua - e a imagem do Rendimento Mínimo ficou ligada a manipulações deste género (esta é apenas um caso mais fácil de expor, dado a absurdo das conclusões do relatório). Aqui tem um exemplo nascido de juízes e da credibilidade que merecem suspeições judiciais precoces transformadas em notícias de casos de polícia. Asseguro-lhe uma coisa: com a ingenuidade da opinião pública portuguesa, manipulá-la tornou-se, certamente, um passatempo diário para vários ministros, entre outros, o Ministro dos Negócios Estrangeiros (menciono-o apenas por ser o melhor na matéria).
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De jorge silva a 26.09.2012 às 10:22

há que arranjar um processo para salvar a pele a passos coelho. com o barroso arranjaram a casa pia e agora servem as ppp. que tal começar pela negociata da ponte vasco da gama com a luso ponte do ferreira do amaral?

 
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De daniel tecelao a 26.09.2012 às 15:34

Essa pestilenta lamuria eu já conheço o vento que a empurra.
Não ponho uma unha por nenhum politico,mas de verdadeira sacanagem do que sei, e está mais que provado é de um bando laranja que assaltou um banco!!!
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De Antonio Andre a 27.09.2012 às 02:16

Nós falamos muito de políticos, quando se trata de suspeitas de corrupção - ao ponto de estarmos a destruir a legitimidade do sistema democrático, grão de areia a grão de areia. E porquê? Porque é a melhor forma de fugirmos à questão de sermos portugueses, nós tanto quanto aqueles que desdenhamos por "serem políticos".
Este é o verdadeiro problema do nosso país. É um problema antigo e, na minha opinião, um problema grave. Enquanto não encararmos este problema de frente não saímos desta cepa torta.  
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De O Falso Rei das Pampas a 26.09.2012 às 18:25

Achas que estes também são socialistas?

http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=353844 (http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=353844)

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De jsp a 26.09.2012 às 19:26


A canalha súcia a tentar lançar poeira para os olhos...
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De antónio ribeiro a 26.09.2012 às 21:07

Lamentável Maria ou maria lamentável.
Um verdadeiro nojo!
Laranjal BPN no seu pior.
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De António André a 27.09.2012 às 00:16

Cara D. Maria
O governo socialista não foi isto. Isto foi uma iniciativa de um departamento do Estado do governo social-democrata-pêpista. A diferença de leitura é óbvia para qualquer pessoa ainda que não muito atenta. A sua leitura do título da notícia é muito inocente (a explicação alternativa seria a má-fé). A opinião pública portuguesa parece ter-se tornado, ela própria, muito inocente. Inocente de mais para saber exigir boa governação aos nossos governos. É desesperante, porque assim tudo será mais lento e mais doloroso para todos nós.
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De António Nunes a 27.09.2012 às 23:27


Feio, menina, muito feio.
Acima de tudo, uma vez que sabe ler e escrever, e tem, como se vê, audiência, devia defender a democracia.
Para tal, é preciso memória e cultura.
Talvez não saiba como estas coisas funcionam, dou-lhe o benefício da dúvida.
Mas, da próxima vez, tente não misturar propaganda política com assuntos sérios, que magoam e prejudicam seriamente as pessoas envolvidas.

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