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Desde a morte de Sá Carneiro que se provou e tornou a provar que um primeiro-ministro que não aparecesse ao público como o inequívoco responsável pela vitória da maioria não conseguia, por mais que se esforçasse, adquirir a autoridade para governar o seu partido, o Estado e o país. A fraqueza original de Balsemão e Santana Lopes veio daí. Mas ninguém se lembra. E não se lembrará até ao dia em que o cidadão anónimo fizer ao "salvador" que se prepara esta pergunta simples: "Quem é que o elegeu?" Perante o espectáculo vergonhoso do nosso melancólico mandarinato, resta uma única conclusão: a crise chegou à República.
Vasco Pulido Valente hoje no Público
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