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É simplesmente obsceno clamar por moralidade quando os adversários prevaricam e tolerar as diabruras dos "nossos" eleitos. Essa é uma atitude que admito no calor dum desafio de futebol em que jogue o meu clube. Curioso é como parte daqueles para quem o caso da licenciatura Sócrates se resumia a uma campanha negra se indignam hoje com a licenciatura relâmpago de Relvas.
É claro que ambos os fenómenos deixam a reputação da classe política (tornada anedota) ainda mais enterrada no lamaçal do descrédito. Mais grave é a fragilização que o caso provoca num governo que, à custa de duras provações da população, tem a quase impossível missão de resgatar a soberania nacional. Claro que Carlos Abreu Amorim, que em Março de 2009 escreveu isto sobre o caracter o então 1º Ministro, hoje ao defender desta maneira Miguel Relvas aparenta ter perdido a sua já precária noção de ridículo. É o que dá quando a qualidade do político é medida pelo seu grau de narcisismo e facilidade em ditar chavões em voz grossa. Os portuguese não são assim tão parvos, e a realidade é totalmente alheia ao fenómeno.
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