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O Público aos gritinhos

por José Mendonça da Cruz, em 21.05.12

O Público é aquele orgão que escreve, na 1ª página, no lead da manchete,  que a actual taxa de desemprego é causada pelas medidas de austeridade deste governo, branqueando o desgoverno passado.

Público é aquele orgão que relaciona o caso das secretas com o ministro Relvas, deixando zelosamente em claro que todos os factos se passaram no consulado Sócrates e são, aliás, emblemáticos dele (como recentemente lembrou António Lobo Xavier).

O Público é aquele orgão que tem como referências o «crescimento» de Sócrates e Seguro, o senhor Hollande e sua amante, e a intragável Moreira.

O Público não é, como se sabe, um orgão de informação, mas apenas um agente de interesses partidários (com a excepção contrastante do lado esquerdo em baixo da última página de sexta a domingo).

O Público merece, portanto, muito menos credibilidade do que o ministro Relvas, que é o que diz ser e foi eleito.

E até prova em contrário, portanto, aquilo que o Público pretende apresentar como defesa da liberdade de informação não passa, vindo de quem vem, de mais que novo ataque da oposição contra o governo.


8 comentários

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De carneiro a 21.05.2012 às 10:42

Apoiado!


 
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De sp a 21.05.2012 às 15:47

Modesta e recatadamente, volto a chamar a atençãor para a manifesta superioridade qualitativa ( e até intelectual...) de qualquer produto da Fábrica de Palel Renova face ao papel de embrulho a que o "post" faz referência...
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De jo a 21.05.2012 às 16:29

O Ministro Relvas foi nomeado pelo Primeiro Ministro que foi nomeado pelo PR sob proposta do Grupo Parlamentar do PSD na AR. Não foi eleito directamente.
Não sei se mente mas lá que não se sabe explicar lá isso é verdade.
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De Rui Crull Tabosa a 22.05.2012 às 21:37

Então o sr. também devia explicar que a nomeação do Governo decorre do princípio democrático, não é uma nomeação não democrática. Ao contrário do Público que não foi eleito por ninguém. Não dizer isto quando se pretende corrigir terceiros, também não é ser lá muito verdadeiro...
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De Tiago Mouta a 21.05.2012 às 16:44

http://todospelaliberdade.blogs.sapo.pt/374.html
Isto não era um ataque à oposição... Pois não!?
Manobras gastas, num modus operandi muito malcheiroso, transportado entre cada executivo...

Cumprimentos
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De Gustavo Santos a 21.05.2012 às 16:57

A questão é:

1- O Ministro Miguel Relvas, independentemente da forma como chegou ao cargo que hoje ocupa, ameaçou ou não divulgar informação privada de uma jornalista (a palavra importante aqui é "ameaçou")?

2- O Ministro Miguel Relvas, independentemente da forma como chegou ao cargo que hoje ocupa, ameaçou ou não fazer blackout ao Público?

Quaisquer outras questões são "não questões" no que a este assunto dizem respeito.
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De João Pedro a 21.05.2012 às 23:53

Talvez seja bom recordar, caso a falta de memória seja assim tão grande, que o Público é o jornal que denunciou o estranho curso de Sócrates na Independente, os casos das barragens, e muitos outros, de tal forma que o governo de então prejudicou fortemente a SONAE(à qual pertence o periódico) na sua tentativa de aquisição da PT, entre outros negócios. E já agora, quem é que "elegeu" Relvas, esse exemplo de credibilidade, para ministro?
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De Rui Crull Tabosa a 22.05.2012 às 21:39

Muito bem, caro, José!
De resto, ouvi que o público teria cdadoi ao ministro 32 minutos para responder a um questionário, o que, para a esquerda canalha e os anormais do costume deve ser muito normal...
Quanto à tal vida privada não sei o que é, para alguns, o Freeport também é da vida privada...

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