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Comprei,hoje, o Público, num impulso de curiosidade: será que ainda é o orgão oficial do Partido Socialista? Li o Público e a curiosidade passou-me logo: sim, ainda é feito no largo do Rato. Para aproveitar a compra, li depois o artigo humorístico com chamada à 1.ª página intitulado «O poder nunca impressionou a anti-Carla Bruni, Valérie», que é, como calculam, sobre a «companheira» de Hollande. Começa, o Público, por celebrar, entre outros achados, ela não ser casada com Hollande, o que, obviamente, é muito mais virtuoso do que ser. Mais descobre o Público que Valérie não vai ser «um jarrão» (o que é uma escolha terminológica curiosa como contraponto a Carla Bruni), e que foi ela que «despertou no socialista as possibilidades de um "cisne negro", um acontecimento-surpresa», e que tem «determinação» e que «não hesita em dizer o que pensa quando acha que o deve dizer», e que é vista como «a anti-Carla» que, diz o Público, «se travestiu de várias personagens ao lado do presidente Sarkozy», porque esta, a Valérie, tem «uma beleza discreta mas sem ostentação de marcas e atavios». Além de que Valérie é jornalista, como as pessoas que escrevem estas coisas no Público.
A estes fundos de ridículo e jornalismo cor-de-rosa chegou, portanto, a imprensa «de referência».
Já devias saber que esse jornal nem para pacote de
castanhas serve.
Abraço
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