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Um magnata dinamarquês recentemente falecido, dono dum empório de transitários marítimos, Arnold Maersk Mc-Kinney Møller, deixou obra filantrópica de grande gabarito. Porque é que estas figuras exemplares não merecem maior destaque na imprensa, como incentivo a um sentido comunitário intenso? A demonização dos muitos ricos só pode afastá-los duma partilha que seria um benefício social. O caso Champallimaud demonstra quem, no final, tem razão.
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