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Não creio fosse inevitável. Nem que a culpa seja dos ribeiros e da sua força motriz tão barata, ou do fácil vazadouro que oferecem aos detritos. Porque a visão das águas é um espelho, o reverso da estupidez das gentes. Tudo começou há algumas décadas.
E de fábrica em fábrica, fabriquetas, da ilusão para a ambição, as bouças e as várzeas, as cores da natureza e os carreiros a curvetear no espaço, tudo se transformou na impossibilidade de um retrato atraente. Confirmei-o ontem.
Vieram os tempos de agora. As falências, o abandono da lavoura, a terra transfigurada em talhões para construção. De onde surgiu tanta gente?
Ao longo de quilómetros, a paisagem é isso. Com cada vez mais de ruina e abandono. O verde é, sobretudo, a triste extensão dos silvados.
Passa-se mal. Todos passam mal, com crescentes dificuldades. Alternativas? Não sei. Esta feira parece dificílima de desmontar.
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