Não há problema nenhum. Se estava sob medicação que tem efeitos colaterais susceptíveis de lentificar a fala e o raciocínio (nunca se ouvira um deputado afirmar-se drogado em pleno Plenário da AR, mas devo ser eu que estou errado...), como pode ter votado projectos de lei, se não estava em condições de sanidade para o fazer? Quanto à "estupidez", deve estar a gozar depois do texto calunioso que a sua amiga escreveu e que releva do mais absoluto nonsense. Acha que podem escrever tudo e não levar pela mesma medida? Temos pena.
Ó Crull... cuidado olhe que o facto dela estar inimputável momentaneamente ou não momentaneamente pode ser causa de nulidade das leis aprovadas... Já agora está errado nos loucos anos da Iª República iam bêbados para o Parlamento... agora na IIIª vão drogados, segundo palavras da própria dita "pessoa humana"!