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Estou habituado a ganhar e a perder, e mais ainda a ser minoria:
durmo em paz com a minha consciência.
Mas não me conformo com este emergente CDS relativista e modernaço.
Quem ontem tivesse ouvido os generalizados aplausos iniciais dos participantes no Conselho Nacional do CDS, em Leiria, à apresentação pelo Gonçalo Moita da carta de 29 de Fevereiro de 2012 dirigida ao seu presidente, assinada por onze conselheiros (entre os quais eu próprio), a respeito da necessidade de clarificação do posicionamento do grupo parlamentar do partido quanto a matérias bandeira da extrema esquerda, ditas “fracturantes”, não poderia adivinhar a violência das intervenções que se lhe seguiram e consequente retumbante derrota da proposta deliberativa apresentada por aqueles signatários da carta – sobre o projecto de acção política de carácter geral, visando a urgente clarificação da estratégia do partido quanto ao assunto.
Tratou-se, contudo, de uma derrota acéfala que assinalou uma viragem do CDS como o conhecemos até hoje e cujas consequências são imprevisíveis. Continuar a ler»»»
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