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Não sei se, conforme afirma a ANAFRE, foi a maior manifestação de sempre na Avenida da Liberdade. Sei, de certeza certa, que o Governo deste modo envereda por caminhos fatais, ao insistir na fusão de freguesias. Pelo menos no tocante à Provincia e aos provincianos como eu.
Gostamos das nossas terrinhas, rivalizando umas com as outras, disputando minudências, se calhar, mas marcas indeléveis da nossa identidade. E do que conheço, ninguém irá abaixo do andor das suas tradições.
Talvez não seja assim nos grandes meios urbanos. Óptimo. Aproveite o Governo a deixa, e funda, dissolva, aparte, pinte a macaca ao seu gosto.
Na Provincia - não!
De resto, mesmo sem facilitismos vãos, poderá encontrar outras formas de agilizar procedimentos administrativos e - objectivo final - encurtar custos. Mas não sejam mexidos os nomes das freguesias. Nem as suas fronteiras. Nem nada mais ou menos aparentado com o que preconiza.
Há um exemplo que talvez ilustre bem o que refiro: a célebre beligerância, há duas décadas, entre Crestuma e Lever, nas margens do Douro. Lembram-se?
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