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O polémico artigo "Aborto pós-parto: Porque devem os bebés viver?" publicado numa revista científica ligada ao British Medical Journal , da autoria de Francesca Minerva, formada em Filosofia pela Universidade de Pisa (Itália) com uma dissertação sobre Bioética, que se doutorou há dois anos em Bolonha, uma investigadora associada da Universidade de Oxford, em Inglaterra, e ainda por Alberto Giubilini, vem pôr a nu uma conclusão importante. Para aqueles que vêem na Ciência um substituto de Deus, este artigo deveria demonstrar-lhes que a Ciência, ainda que se baseie na realidade empírica e seja o somatório de pequenas conclusões verdadeiras, não pode explicar o extenso universo da humanidade e bem assim da vida. Para quem não leu, os autores sustentam que matar um bebé nos primeiros dias não é muito diferente de fazer um aborto. A sua polémica tese é a de que o “aborto pós-nascimento” (matar um recém-nascido”) deve ser permitido em todos aqueles casos em que o aborto também é, incluindo nas situações em que o recém-nascido não é portador de deficiência, uma vez que em teoria sentem o mesmo um embrião e um recém-nascido, (isto deveria pôr as pessoas a pensar se o aborto deve ser legal, mas deixemos isso para outro fórum). Ora este artigo é a prova de como a Ciência pode ser profundamente estúpida e não chega para desvendar todo o mistério do Universo e da Vida. Isto não é de somenos importância tendo em conta que é vulgar ter-se uma enorme fé na Ciência, quase como se fosse Deus.
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