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Os nossos rios deslizavam assim, prenhes de peixe e de odores naturais. A ler-se-lhes os fundos pedregosos e arenosos, cercados de terra sã, as margens limpas porque as águas serviam o cultivo. Até as mentes menos previdentes descobrirem a galinha dos ovos de ouro - esses paralelipípedos construídos nas cercanias, ligados aos cursos respectivos por tubos a vomitar veneno. E todos deixámos andar...
Escusam as vestais do Progresso recordar agora as melhorias que a industrialização trouxe ao povo trabalhador do Minho. Conneço-as. São elas o oposto dos males que agora os torturam. Tudo está morrendo menos as vivacíssimas sequelas da poluição. Por isso, e encurtando razões, eis-me aqui defensor do Retrocesso. Só para cortar cerce polémicas demagógicas.
Vivemos o desemprego e a sujidade. Os rios, ninguém os quer, salvo para deles extrair energia eléctrica. O mais é com o Fundo de Desemprego. Alternativas? Tentem o Alqueva. Parece que para essas bandas há sanidade e trabalho. Aliás, muito que fazer, tantos os turistas a bater à porta.
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Ora, porquê? para testar a nossa "resistência" à f...