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Está por horas a vaga de frio. Já não era sem tempo! Ainda hoje telefonei para Chaves, impacientíssimo:
- Então, neva? Ouvem-se os lobos no monte? Alcateias deles?
Que não, por ora somente o céu pardacento, um vento capaz de furar orelhas, garruços pelas cabeças abaixo...
Convenhamos que é pouco. Nada como a tempestade para albergar os cães dentro de casa sem excesso de reclamações. Ou para dar corda à máquina dos retratos, a braços com esses grandes vestidos de noiva a cobrirem bosques e veigas.
Oxalá não demore. Algo me diz que, na onda, embrulhar-se-ão também bandos de aves de arribação e mesmo um ou outro iceberg nas nossas ribeiras.
Tudo a postos, pois. Alerta vermelho. Faça o Governo o favor de distribuir meios para que a Protecção Civil possa ajudar quem, infelizmente, não encara a vaga de frio com este optimismo. Por carências e fragilidades suas, merecedoras de toda a atenção e respeito.
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