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Porque deve ser mais fácil e atractivo criticar, maldizer, do que deixar uma palavrinha de incentivo e reconhecimento, aí temos, normalmente, o Governo sob fogo cerrado, pontaria afinada aos tiques e deslizes dos ministros.
Os portugueses gostam assim. Como ontem expressava Ricciardi, em entrevista ao DN, este Governo arrisca-se a ser o mais corajoso da "História da Democracia". Está lá, quiçá surpreendendo-se todos os dias com mais um calote da "herança Sócrates". Está, e tudo leva a crer continuará a estar, mesmo se e quando o barco for ao fundo.
De modo que talvez merecesse um pouco de compreensão nossa. Quanto mais não seja porque entre a aparência filosófica-pantomineira de Sócrates, mestre em inglês técnico, e um Passos Coelho que ainda se deixa estar por Massamá, vai um oceano imenso de diferenças. Onde os cardumes de sardinhas, alimento para toda a gente, são ensombrados pelo espectro dos patos-bravos rumando Paris e outros auto-exílios dourados.
Valha ao menos a Natureza: não distribui isqueiros mas farta rópia de laranjas. Publicidade vitaminada.
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