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Muitos são os teóricos que investem todo o seu esforço em tentar explicar porque existe mal no mundo. Os resultados são controversos e obscuros. O que daí resulta? Nada.
É claro e simples: o mal existe. Nasce na essência do nosso egoísmo e está na raiz da fome, doença, ignorância, mentira, injustiça, guerra... É necessário um verdadeiro exército de gente disposto a aventurar-se na luta contra o mal, com humildade, e tendo o amor como espada.
Há perigos. O de nos deixarmos acabrunhar pela grandeza do mal face à pequenez dos resultados obtidos; o de sermos poucos – o que, se pode animar-nos ainda mais, pelo heroísmo redobrado que protagonizamos, também nos pode atingir fatalmente o ânimo, por sentirmos que afinal aqueles que julgávamos serem os nossos, não o são.
Muitos julgam que lutar contra o mal implica o sacrifício da própria vida, uma espécie de dor consentida, assumida, quase desejada, um martírio. Não o é. O sofrimento não é redentor por si, apenas o que conseguirmos fazer através amor o é.
Importa lembrar que a crise de valores começou há já muito tempo, atingindo primeiro os mais fundamentais, o amor e todos as suas derivações. Hoje, acreditar que há quem precise de nós, ir ao seu encontro, ajudar, é quanto basta para se produzir um milagre.
Mesmo que não acredite em céus, infernos e paraísos não pode negar a evidência de que um homem pode ser um anjo para outro homem. Se isto é claro e o fará feliz, por que espera?
(publicado no jornal i - 19 de novembro de 2011)
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