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A vertigem desta tamanha incerteza em relação a um futuro assustadoramente em aberto aflige muitos. Mas há quem, apesar de tudo, assuma a missão de ser ele próprio a definir a sua vida e assim cumprir voluntariamente a mais bela das tarefas, traçar e cumprir um destino rumo à felicidade. Nem sempre com sucesso, mas fracassar nas primeiras batalhas resulta muitas das vezes em sábias lições de humildade, que potenciam uma vitória final na guerra entre o que somos e o que devemos ser.
Não há conclusões senão no fim, quando, depois da morte, já sob outras regras, pudermos ver a obra de que fomos autores: um eu, completo.
Acredito que a vida faz sentido, numa verdade tão subjectiva quanto profunda. Acredito que não venho do nada, nem vou para o nada. Acredito que Alguém me concedeu pessoalmente o mais valioso dos dons, a vida livre. Acredito que, de forma simples, decisão a decisão, sou eu que vou fazendo o meu caminho, a minha verdade e a minha vida.
(publicado no jornal i - 29 de outubro de 2011)
ilustração do meu amigo Carlos Ribeiro
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