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Verdadeiramente surpreendente para mim, a reacção tempestuosa com que duas dúzias ou mais de professores comentaram em rajada um post meu que reclamava por a uma sexta-feira dois professores univesitários faltarem às suas aulas em vésperas de um fim de semana prolongado.
Dei-me conta de duas coisas: a primeira que se trata de uma classe profissional ainda à beira dum ataque de nervos, a precisar de um reconhecimento social que no entanto não lhe pode advir sem provas dadas numa actividade certamente muito exigente mas também especialmente nobre, a que todos eles aderiram conscientes certamente do que teriam pela frente, mas parece que não...; alguns comentadores chegaram ao extremo de dispararem contra quem não conhecem insultos covardes, numa exacerbação que cria perplexidade; a segunda é que em nenhum dos comentários recebidos encontrei uma vontade de servir a Escola e a sociedade, seguindo ao invés aquela lógica insana de que se tem um emprego e não um trabalho a cumprir, o que significa esforço, até muito esforço.
Não houve um único que além das aulas e dos testes a corrigir, que lhes ocupam os fins de semana, falasse do tempo indispensável à leitura e actualização bibliográfica das matérias que administram, o que faz todo o sentido, obviamente. Nada como aquelas universidades em que o padrão de exigência para todos não deixam a mínima dúvida a ninguém!
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Como (ex) vizinho de duas, tirando o cheiro pela m...
Muito bem! É sempre um gosto lê-lo/ouvi-lo.Cumprim...
Ontem como hoje como sempre os trastes cobardes nu...