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Lembro os meus 18 anos. O presente da minha querida Avó foi o festejo, um jantar em que convidados eram todos os (muitos) grandes amigos. Engravatadíssimos, eles, de vestido especial, elas, porque, enfim, ser adulto também era isso: o blazer, o salto alto…
E com tantos fugitivos da idade menor vinham os pais respectivos. Porque, nesse tempo, a carta de condução e o automóvel não andavam tão depressa quanto a nossa vontade de sermos “grandes”.
Hoje é a vez do meu filho mais velho: 18 anos e eu a senti-lo ainda ao colo! Mas é o que é. E as comemorações principiaram ontem, em forrobodó pela madrugada fora com os parceiros. Com direito a um dia de aniversário a recuperar o sono. Logo mais, lancharemos. E depois…
E depois será a vida, no que ela nos consegue dar. Do jantar que a Avó me ofereceu segui direitinho para a Faculdade. Por não mais do que cinco anos, claro (está expressamente proibido de chumbar, dizia-me o Pai), e logo após para o estágio e para a profissão. Até agora.
E os filhos? E os demais, nas mesmas circunstâncias? Que Faculdade, que estágio, que profissão?
Que maioridade, que vida, afinal?
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