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"Tão loucos, tão loucos", dizia na SIC Helena Roseta, sobre o fim da comparticipação do Estado na pílula. Esta senhora só diz disparates, como é que se atreve a comparar o fim da comparticipação da pílula, com a proibição de comprar a pílula no tempo do Estado Novo. Chega de clichés. Fora o senso comum. O facto de o Estado deixar de pagar (porque não tem dinheiro) não é o mesmo que proibir de comprar a pílula. Façam o favor de a comprar.
A verdade é que já hoje a maior parte das mulheres compra a pílula sem receita médica. Porque para ter receita tem de ir ao médico. E das duas uma, ou vai ao médico privado e sai caríssimo, e então não me venham então falar de comparticipação do Estado, ou vai para o centro de saúde e é o mesmo que ir à consulta de planeamento familiar onde a pílula é gratuita (em termos de tempo de consulta). Pior que a falta de inteligência é a esperteza saloia.
Não tenho a certeza de que o uso da pílula fosse proibido no tempo do Estado Novo, ao contrário do que garantiu a HR. Creio que só era necessária receita médica, mas não estou certo.
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