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Assim todos os anos o sol se põe sobre a época balnear: com uma eucaristia, desta feita em concelebração presidida pelo Padre Vasco Pinto de Magalhães, SJ, no miradouro de S. Martinho.
Excepcionando - quanto à minha aversão pela apologética (siga cada um o seu percurso...) - não consigo deixar de testemunhar aqui a elevação da cerimónia, tão amplamente participada. Nos tempos conturbados que vivemos, a homilia havia de versar a liberdade, esse curioso estado de graça usualmente a sair-nos da pele. Algo por que nos devemos bater, quiçá sofrer, em vez de jogar no totobola em demanda do desafogo, ou de largar mundo fora em busca de caminhos sem barreiras nem escolhos.
A liberdade... uma conquista, não um colchão de molas. Foi isso que todos ouvimos. O que tantos já sabemos - todos quantos, nos momentos de aperto, não optam pela retirada e se refugiam em palavras e escusas desavergonhadamente contraditórias das promessas ou dos propósitos proclamados à lareira, com a chuva a molhar apenas a vida dos outros.
A certeza no amanhã, a liberdade. De mais um dia e mais outro e outro mais, sem discursos moles e incoerentes, na imprescindível construção de relações de confiança. Ao alcance dos capazes de vencer o medo, só deles.
Tudo a propósito da felicidade, já me esquecia.
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Olha! Parece quase a história do Cavaco com a Quin...
Calculo que tenha lido uma pequena sátira antiga e...
Parabéns. Excelente ironia da nossa triste realida...
estudei matemáticas dita superiores. nunca levei a...
Sendo tudo isso verdade, e por isso referi no post...