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Ontem, no horário nobre da RTP1, poderíamos ter ouvido as seguintes frases:
«Os pretos são macacos.»
«Os ciganos são ladrões.»
«Os árabes são terroristas.»
«Os bifes são maricas.»
Felizmente, não ouvimos ... mas foi por acaso.
O que ouvimos, ontem, no programa «Ainda Bem Que Apareceste», da RTP1, foi o improviso do concorrente Guedes como jogador de polo, explicando que a mulher a quem piscara o olho era «uma brasileira a quem ele pagava para aplaudir». E ouvimos que o juri unipessoal, Nilton, considerou útil e engraçado dizer ao concorrente que «nem todos pagam as brasileiras».
É esta merda obscena e estúpida que somos obrigados a pagar como «serviço público».
Os movimentos anti-taurinos fazem parte de uma tendência social de origem urbana, que tem entre as suas consequências mais óbvias o repúdio colectivo das manifestações de virilidade, o culto da tirania moralista e a negação dos hábitos rurais, por violentos e pouco higiénicos, excepção feita ao pitoresco inócuo.
Não deixa de ser irónico que a moderna sociedade que limpa o rabo ao seu caniche, depois de lhe ter apanhado o cócó do passeio, e se repugna com as touradas, tem nojo de cuidar dos seus humanos velhos, que despeja em simpáticos asilos.
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