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Que Luanda seja indicada como a capital mais cara do mundo não tem merecido, como julgo adequado, os devidos comentários nos média portugueses. É patético! Por um lado, importa lembrar que há muito que Portugal deixou de ter correspondentes nas antigas colónias, o que dá sinal da falsidade da política lusófona e admite, sem indignação, que nenhuma liberdade de imprensa é consentida por essas bandas. Por outro, há uma cortina de silêncio conveniente aos negócios em curso ou prometidos ou perspectivados pelo muito que há a fazer-se lá para tornar o país num lugar digno.
Mas como perdemos todo o respeito a nós mesmos como pátria quase milenar, como fracos, pobres e mal remediados que no fundo somos, cedemos a conveniências do momento e baixamos a cabeça diante de atitudes de sobranceria racista justificadas ou não como suposto ressentimento dos tempos coloniais.
Dir-se-ia que, empurrado por tanto lixo informativo televisivo e impresso, Portugal não se pensa, não se levanta, não se lança. E àqueles que acreditam que uma crise aguda é o início dum novo ciclo (positivo) pergunto apenas: mas com quem?
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