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O caso do norueguês de 32 anos responsável pelo hediondo ato de terror em Oslo que vitimizou 92 pessoas, um europeu loiro de olhos azuis que se reclama cristão, constitui em si mesmo uma parábola cuja moral que não devemos menosprezar: o fanatismo e a alienação, não são exclusivos de muçulmanos maltrapilhos ou comunistas desgrenhados. O diabólico esconde-se por detrás de qualquer aparência, e assume qualquer discurso, que é um mero pretexto para desacreditar a Obra de Deus. Por estes dias somos todos noruegueses.
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