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Não pode haver qualquer magnanimidade com terroristas. Ser terrorista não é um imperativo de moda ou um impulso irreprimível de esquizofrenia colectiva. Ser terrorista é uma opção pessoal e - arriscaria – vitalícia. Quem não hesita em matar dezenas ou centenas dos seus semelhantes, mesmo que a coberto de uma ideologia, mesmo que em resposta a um comando, não o faz porque o mundo não lhe oferecia outros caminhos, mas porque escolheu esse caminho, porque odeia tudo e todos, e porque não resiste à volúpia de dispor da vida alheia. Estas pessoas, felizmente poucas, são uma ameaça que não dorme. Enquanto existem, não desistem. Para estas pessoas, que estremecem as minhas convicções na bondade da razão humana, seria capaz de defender a pena capital.
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