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O Ministério da Administração Interna fez as contas e obteve os resultados: os colegas da tesouraria terão de lhe disponibilizar 200 milhões de euros só para assegurar o funcionamento da GNR e da PSP até ao fim do corrente ano. Ponto final
Trata-se dos fundos indispensáveis para aliviar a dívida acumulada e, sobretudo, para garantir o pagamento dos salários!
Mais precisamente, algo mais de 100 milhões de euros destinam-se a isso mesmo: à remuneração e aos suplementos atribuidos ao pessoal. Em cerca de 94 milhões se avolumam os créditos dos fornecedores, não pagos e vencidos já em 30 de Junho passado. Portanto, restará ainda acrescentar as despesas correntes - actuais - com bens e serviços: os cuidados de saúde com os membros daquelas corporações, a higiene e a limpeza dos seus quarteis ou esquadras, as refeições, as comunicações, o combustível para as viaturas...
De notar que, já há anos, os Santos Silva cá do nosso Tugal iam remendando o buraco com sucessivas alienações do património imobiliário das duas instituições. Acontece, porém, que este não é elástico e os tempos não correm de feição para o negócio...
A situação é, pois, esta. Precisamos urgentemente de 200 milhões de euros. Para nós próprios, para velar pela nossa segurança. Como? Não sei. Talvez à americana, liberalizando as licenças de uso e porte de armas de defesa. É receita firme nos cofres da Estado e será ainda algum desafogo na árdua vida dos agentes já quase com salários em atraso.
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A sua professora primária não me parece que tenha ...
«Quem não tem dinheiro, não tem vícios.»o ps com...
Portanto: António Costa aumentou os impostos indir...
Como diz o velho ditado " quem sabe faz quem não s...
Discordo da taxação de heranças. Muitos tiveram vi...