Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
vhm foi ao camarote de Elza Soares em Paraty com uma câmara de filmar nas costas, para — sejamos sérios! — registo dum momento promocional da sua própria pessoa diante duma artista puríssima, duma brasileira extraordinária. Tremendo equívoco: se se sentiu tocado por ela só teria de falar-lhe ou escrever-lhe da maneira mais anónima possível e não fazer dessa aproximação um trunfo pessoal. Não foi capaz de lhe dizer nada que não fosse banal. E quando ela lhe falou de Florbela Espanca, vhm não teve uma frase ou a expressão duma surpresa digna desse momento, pois tudo o que ali se jogava era ele, ele, ele e ele.
Petit homme e nada mais.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Muito bem!
Consultando o portal base.gov percebe-se que o Sr....
«As costas da Mina e a da Guiné foram desde o sécu...
Siga prà marinha.Muito bem.
Muito bem, nada a apontar