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(... Nova Iorque)
Não sou uma entusiástica, nem sequer complacente «obamista». Se fosse cidadã americana, teria, em devido tempo, votado McCain - mesmo apreciando o valor simbólico da eleição do democrata. E nunca, por conseguinte, acreditei no «milagre Obama», nem que a face da Terra mudasse, com grande proliferação de pombas e erradicação de falcões, pelo simples facto da subida ao poder da personagem. Obama tem-me parecido, nestes anos entretanto passados, uma espécie de actor, e não dos que trocam – ou já trocaram - o brilho de Hollywood pela sobriedade da Casa Branca, mas dos que trazem Hollywood para a Casa Branca. Confesso também as minhas reservas quanto a alguns dos papéis que ali tem representado, incluindo aquele de um eufórico «assassino» de moscas. Assim sendo, não encontro explicação, nem para a surpresa que tive, nem para o incómodo que senti com a sua recente referência a Portugal. Talvez, afinal, esperasse mais do homem... ou contasse que os anos entretanto passados lhe tivessem alargado o «mundo» e apurado o tacto diplomático. Mesmo notando que Obama se excede na auto-confiança oratória e é, por isso, pessoa para, em situações de aperto, não travar no discurso o que quer que seja que lhe venha à cabeça.
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