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Ufano embora menor representante dos tempos da manipulação das contas públicas, o deputado socialista João Galamba ocupou algum do tempo de debate do PS com uma sua nova ideia peregrina: de que o défice de 5,9% anunciado não era esse e toda a gente devia sabê-lo (e, portanto, o novo Governo deveria ter anunciado medidas antes de o INE revelar os números) e de que, de qualquer forma, 7,7% no primeiro trimestre não tem importância porque falta o resto do ano. Já ontem, no programa Negócios da Semana, fizera a mesma descoberta, tendo os presentes tido a caridade de não fazer troça dele. Repetiu hoje. Como ilustração de falta de credibilidade dos números do anterior governo e exemplo do que é alinhar fantasias em cima de dados graves não poderia ter havido melhor reconstituição. Espanta é que o «sentido de responsabilidade» de Maria de Belém lhe tenha cedido o escasso tempo.
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