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Foram várias e insistentes as referências à liberalização da economia por Passos Coelho, que defendeu a necessidade de juntar à democracia representativa uma «economia representativa», que dê aos cidadãos «a liberdade de agir e escolher». Uma «economia dinâmica», insistiu, garante a mobilidade social e a liberdade. O primeiro-ministro começara por proclamar que «chegou o momento de mudar», de fazer uma «mudança política estrutural». Entre as «mudanças profundas que vamos realizar» tiveram mais destaque as reformas do sistema edcativo («para que o fracasso das últimas décadas não volte a repetir-se»), do sistema financeiro, e do sistema de justiça (com insistência na simplificação processual, na gestão por objectivos, e na criação de uma bolsa de juízes para corrigir atrasos crónicos).
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Muito bem, nada a apontar
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