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A tolerância de ponto na Quinta-feira Santa resulta de uma tradição cultural.
A indigitação para 1º Ministro do dirigente máximo do partido mais votado corresponde a uma intocável tradição política.
A prorrogação do prazo de entrega das declarações fiscais vem sendo, ano após ano, uma pacífica tradição administrativa.
Até hoje, parece. Assim apanhando desprevenidos- com o fim dessa inofensiva tradição - cerca de 500.000 contribuintes, engarrafados frente ao portal da DGCI. Querendo cumprir as suas obrigações tributárias sem o conseguir. E com uma coima suspensa sobre as suas cabeças, qual espada de Dâmocles.
Não obstante, a oclusão dos serviços fora detectada a tempo de os interessados avisarem o Ministério das Finanças, solicitando lhes fosse concedido mais tempo para o aludido efeito. Mas sem lograrem convencer os poderes decisórios.
A explicação parece maquiavélicamente simples: contas feitas, surge assim no horizonte um encaixe de 58 milhões de euros, mais coisa, menos coisa, em coimas aplicáveis nos processos contra-ordenacionais que, inevitávelmente, serão movidos aos involuntários inadimplentes. A que acrescerão as taxas de justiça para quem não se conforme com a sanção e actue judicialmente.
Uma receita extraordinária sem dúvida oportuna nesta hora de insolvência estatal. E outra inundação dos Tribunais Administrativos e Fiscais, onde já agora só de bote ou de barbatanas nos conseguimos movimentar.
Enquanto isso, a campanha eleitoral prossegue. Com Sócrates vangloriando aos quatro ventos o seu Simplex.
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esse rey é meu...e não gostava dele de início , pa...
Para este tipo de gente, tudo se resume a alteraçõ...
A arma não foi disparada involuntariamente, isso é...
Não Felipe,não é assim que deve funcionar uma demo...
Tomem nota deste video(26 min)no qual a narrativa ...