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Gosto sempre de ver confirmada a crítica de George Orwell à utópica esquerda: Todos somos iguais, mas uns são mais iguais que outros.
Vem isto a propósito da critica que Daniel Oliveira (do Bloco de Esquerda) faz à exigência de que todos os partidos candidatos a eleições tenham direito a debates televisivos, por decisão do Tribunal de Oeiras. Depois de uma providência cautelar de Garcia Pereira, este tribunal deu razão ao líder do MRPP e obrigou as televisões a pôr todos os partidos em debates frente a frente. Diz Daniel Oliveira que:
"A minha opinião sobre esta matéria é a mesma que sempre foi, incluindo quando militei num partido sem representação parlamentar: debates com 17 pessoas não esclarecem ninguém e é impossível organizar 136 debates frente a frente".
Até pode ser que seja verdadeira a conclusão. Mas o que não é legítimo é que se defenda a "liberdade" para tudo e mais alguma coisa, que se veja na liberdade um totem, mas depois se defenda a proibição dos pequenos partidos (que um dia podem vir a torna-se um "BE", who knows? ) de usarem a televisão como meio de difundir as suas ideias.
Desde quando é que esquerda deixou de fazer a defesa dos "fracos e oprimidos"?
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