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Fernando Pinto, o presidente da TAP, veio esta semana dizer duas coisas muito interessantes.
Primeira, que precisa de um aeroporto.
Segunda, que a TAP está a atingir o máximo das suas potencialidades e que é boa ideia vendê-la já.
Fernando Pinto é a única pessoa em Portugal que merece ouvidos e respeito ao falar da necessidade de um aeroporto novo e do melhor futuro para a TAP. É que o ponto de vista dele é o do crescimento, e o objectivo dele ao defender um aeroporto ou uma privatização é a rentabilidade e a expansão.
Há tempos, conversando com colegas numa reunião internacional, perguntaram-me quantos voos a TAP tinha para o Brasil, se «2 ou 3 por semana, não?» Deixei perplexo um finlandês, um holandês e um canadiano ao responder que podia chegar a 7 por dia.
Fernando Pinto, aplicou com sucesso, em Lisboa, o método americano de hub and spokes (cubo da roda e raios), segundo o qual se tem um aeroporto principal (hub) alimentado por voos de curto e médio curso (spokes), cujos passageiros são depois transferidos para voos de longo curso deste para outro hub. Lisboa tornou-se, assim, um aeroporto privilegiado em termos de negócio.
Não sei - agora que Sócrates desbaratou recursos e confundiu todas as prioridades - se teremos muito cedo um aeroporto para crescer. Mas era boa ideia. E será melhor ideia se, em breve, na privatização da TAP, a TAM vislumbrar que bons negócios pode fazer com Portugal.
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