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Miguel, aliás, João, Abrantes, ou melhor, Galamba, permitirem-se mandar umas bocas ao PSD sobre política de saúde quando o Governo do PS deixou o défice do SNS subir para mais de três mil milhões de euros (só em medicamentos de uso hospitalar, a dívida ultrapassa os mil milhões e em dispositivos médicos atinge os 600 milhões, para já não falar da desorçamentação dos hospitais EPE, que deve já ser superior a 1500 milhões), os hospitais do SNS andam a pedir que os doentes levem remédios, fraldas ou façam doações em dinheiro e, last but not least, os doentes não urgentes do SNS são obrigados a pagar o seu transporte em viaturas dos bombeiros quando não se trate de situações crónicas e sejam ricos (ou seja, tenham rendimentos superiores a 485 euros mensais...), é, de facto, muito descaramento.
A ver se pega, como pegou o embuste eleitoral de 2009, em que José Sócrates até deu umas borlas para caçar uns votos aos velhotes mais pobres. Já não se lembram desta vergonha de outdoor?
Na altura, o chefinho garantia que se “trata de um novo e merecido apoio do Estado social aos idosos com menores posses, o apoio na compra de medicamentos que são, aliás, indispensáveis à sua qualidade de vida.” Passaram as eleições e, ups, o Governo revogou a medida, que qualidade de vida é coisa para ricos...
E, já agora, lembraram ao 'chefe máximo' que devia pedir desculpas à Senhora abaixo referida, cujo nome usaram como engodo no jornal de campanha do PS às últimas eleições?
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