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Ouvimos ontem Olli Rehn, comissário europeu para os Assuntos Monetários e Económicos, afirmar que, "Se queremos evitar a bancarrota de Portugal, precisamos de uma decisão unânime, de que o fundo europeu de resgate pode ser usado para salvar Portugal".
Se queremos evitar a bancarrota de Portugal...
Como é possível termos chegado a este ponto?
Como é possível haver ainda eleitores que não abriram os olhos?
Como é possível votar-se num partido que, perante este descalabro em que nos encontramos, à beira da mais completa ruina financeira e económica, tem ainda à frente um sujeito que, em Novembro do ano passado, dizia que "Portugal não tem qualquer problema no seu sistema financeiro", estavam já os juros da dívida soberana acima dos tais 'insustentáveis' 7%?
Como é possível alguém acreditar na conversa sonsa e melosa de Sócrates, agora jurando vontade de diálogo, quando todos sabemos que essa é sempre a sua táctica eleitoral para enganar os papalvos?
Já ninguém se lembra dos ataques repetidos e violentos que Sócrates fez ao seu principal adversário no último Congresso do PS, ocorrido há apenas quinze dias?
Como é possível ver 'comentadores' desfilarem nas televisões elogiando a desenvolta desfaçatez do sujeito, em vez de sublinhar as evidentes contradições do seu discurso e da sua acção?
Tudo isto só é possível por serem os portugueses um povo crédulo e desinformado à mercê de um refinado mentiroso sem vergonha nem escrúpulos.
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