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O sempre modesto José Sócrates adora fazer-se acompanhar de músicas épicas e galvanizadoras, ora aparecendo como 'gladiador' moderno, ora surgindo como encarnação de Zaratustra, profeta de de uma nova religião...
Já aqui escrevi que a coisa faz confusão, até porque, ao contrário daqueles, Sócrates não trouxe esperança ou sabedoria ao País, mas só o inferno das dívidas, do desemprego e da miséria social.
Daí me parecer que, para os comícios que se avizinham, o Luís e os abrantes devam antes sugerir ao 'chefe máximo' uma música diferente, que tem muito a ver com o seu lúgubre legado e com a forma como os Portugueses o vêem:
('O Inferno', introdução da 'Sinfonia Dante', de Franz Liszt)
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