Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Compreende-se o efeito desejado pelo PSD com o recrutamento de um cromo difícil para cabeça de lista em Lisboa, para além do show off, à boa maneira das eleições no Sporting: um efeito de abrangência e pluralidade sem as maçadas duma ampla coligação proposta em tempos pelo CDS. O que se desconhece é se o eleitorado, antisistema, antipolítico, acompanha o Nobre e voluntarista candidato presidencial, cuja equívoca ascensão política exibe todas as qualidades menos a da coerência: entre a sua renegada filiação monárquica, à passagem pelo humanismo antipartidos, e a adesão “independente” ao PSD, há um esbanjar imenso de credibilidade. Na minha modesta opinião, Passos Coelho e o seu partido devem quanto antes concentrar-se num discurso patriótico de sobriedade que os distingam da camarilha que arruinou o país em seis anos de ilusionismo.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Não, não é.
A este anonimo só faltam as penas...
Há 60 anos assisti a um grande fogo ( aumentado pe...
Ventura disse o mais importante na cara do(jornali...
Marques Mendes, é um copy past. de Marcelo, logo, ...