Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
(...) Em dois séculos de governo representativo em Portugal, um único político conseguiu suscitar a profunda aversão que hoje suscita o primeiro-ministro: António Bernardo Costa Cabral, que deu o seu nome ao “cabralismo”. É interessante pensar no que (em resumo) um dia lhe disse Fontes Pereira de Melo: “A sua presença (no governo) não ajuda o país, porque o senhor é o problema.” Manuela Ferreira Leite, com outros cuidados verbais, não ficou longe de Fontes, quando explicou o voto do PSD. E, se calhar, não se enganou. A remoção definitiva de Cabral trouxe a Portugal um certo sossego. A remoção definitiva de Sócrates talvez também acalmasse as coisas. Mas, para nossa desgraça, Sócrates continua, e continuará, secretário-geral do PS e não tenciona, nem de longe, ficar quieto. Esta história ainda não chegou ao fim.
Vasco Pulido Valente no Público
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
a filiação na civilização ocidental e judaico-cris...
o facto de o Martim Moniz se ter transformado em ...
quem não é social fascista será sempre, até ver, c...
Mateus 5:33 Bem-aventurados os pobres de espírito,...
Para facilitar compressão convém dar etiquetas par...