por Corta-fitas, em 29.06.06
Antecipando desde já a entrada do tema no agenda-setting do Corta-Fitas, aqui deixo a minha posição quanto ao referendo à despenalização do aborto. Tal como fiz no anterior, vou abster-me.
Elas que decidam: Não cada uma por si, mas todas por todas. A minha opinião é irrelevante. E no entanto, sabe quem me conhece, defendo a Vida. Não gosto é de meter-me onde não sou chamado.
Para o bem e para o mal, não sou mulher.
40 comentários
De Anónimo a 30.06.2006 às 16:03
Retribuindo a boa educação, infantilóide será Vexa ou a mãezinha!!!
De Anónimo a 30.06.2006 às 15:47
MATRIACAL não vem em nenhum.
De Cãocompulgas a 30.06.2006 às 15:39
Anónimo/a:
Leia, entre outros, "Bachofen e o dinamismo matriarcal" - é um estudo no âmbito da psicologia Jungiana.
Claro, não vem no dicionáriozinho de trabalho... Lamento.
De Cãocompulgas a 30.06.2006 às 15:23
Caros Corta-Fitas:
não vou abusar mais do vosso espaço. A educação diz que não se discute em casa alheia...
Bom fim de semana e boas férias para quem vai de férias.
Beijinhos.
De Anónimo a 30.06.2006 às 15:18
(ai, como ela que não é cão é bem educada!)
De Anónimo a 30.06.2006 às 15:17
E isso é matriacal? Bom, os dicionários ainda não aprenderam essa.
De Cãocompulgas a 30.06.2006 às 15:11
O Cão não é uma cadela, é uma mulher. Cadela será Vexa ou a mãezinha!!!
Acredito num sistema democrático. De cidadãos, pelos cidadãos e para os cidadãos. Independentemente do género. Para não criar precedentes de exclusão. Falar sem pensar nas consequências pode criar regras piores que as antecedentes.
Apesar de ser mulher, não milito que a sociedade tenha q ser governada por mulheres. Até porque a ver pelas eventuais criaturas do poder feminino... tudo ficaria na mesma, só que de "saias". Sou contra a lei da paridade. Esmolas por género? Triste vanguardismo. ser mulher, ou homem, não é por si condição para nada. O mérito comprovado no desempenho é que terá que valer. Nada mais. De resto, seria apenas mudar as moscas...
De LFM a 30.06.2006 às 14:35
Não estou de acordo.
Apesar de já haver muita 'produção independente', essa é uma questão que diz respeito ao homem e à mulher.
A espécie humana, tanto quanto saiba, não é hermafrodita.
De Cãocompulgas a 30.06.2006 às 14:27
Caro João Villalobos:
Só agora pude vir até aqui, mas o qu eescrevi no comentário não é uma crítica! Era a minha opinião acerca do assunto, acho que homem algum se pode desresponsabilizar sob pena que a sociedade se torne matriacal... somos em maior número q os homens! Esta também não seria uma situação democrática... não se está a falar do que se veste nem de cabeleireiros...
Também defendo a Vida. Porém com qualidade para todos os cidadãos.
Quanto ao texto do Gerês, muito obrigada pelo elogio, mas é um excerto do livro que um certo crítico não leu... por ser ateu e, como tal, não lhe interessar o assunto... :)))
Beijinhos.
[boas férias! Vai de férias ao q percebi?]
(Quanto aos comentários de alguns anónimos, não primam pela educação nem saberão muito bem do q estão a falar... mas isso tb já é sabido)
De sm a 30.06.2006 às 13:16
Eu a julgar que para fazer um filho era preciso a intervenção de um homem e uma mulher e que ambos tinham intervenção na matéria (fazê-lo) e deviam ter também quanto ao tê-lo.
É certo que se não quisesse fazer um aborto, acredito pouco que o faria se o futuro pai o desejasse, ou vice-versa, embora neste segundo caso a opinião do pai pesasse mais (é o que faz ter-se a faca e o queijo na mão), mas parece-me evidente que o homem tem que ter uma posição a tomar no assunto, por necessáriamente implicado.
Só mesmo numa "produção independente" se pode retirar ao pai uma contribuição na decisão.