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O Holocausto dos inocentes

por Rui Crull Tabosa, em 10.02.11

Em três anos e meio foram perpetrados mais de 63 mil abortos ‘legais’ em Portugal.

Os custos ascenderão a 100 milhões de euros, montante que equivale a 206.186 salários mínimos nacionais...

Acresce que as mulheres que praticam aborto têm isenção de taxas moderadoras (e não será a IVG o acto que mais a justificaria?), podem cometê-lo sem restrições ou limitações, têm direito a um pagamento que só o extremo mau gosto permitiu denominar como “subsídio social de maternidade” (Decreto-Lei n.º 105/2008, art.º 2.º, n.º 4), e mesmo de despesas com a deslocação às unidades de saúde, neste caso quando sejam oriundas dos Açores ou da Madeira...

Seria assim tão cruel a lei prescrever que essas mulheres tivessem as crianças, permitindo depois que a estas fossem encontrados, entre tantos casais que sofrem de infertilidade involuntária, projectos de vida em famílias de adopção?

É preferível a crueldade com quem não se pode defender?

Que raio de sociedade é esta que vira a cara e convive bem com estes crimes?


5 comentários

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De João Afonso Machado a 10.02.2011 às 15:50


Não nos podemos queixar, Rui. É até motivo de regozijo. Estamos a par com os países mais avançados do Mundo...
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De Réspublica a 10.02.2011 às 16:06

Caro Crull, a cultura esquerditas da morte ganhou essa batalha, defenderam a morte assistida de crianças inocentes e ganharam, mas o futuro dá-nos alguma esperança, se o parlamento for dissolvido e ganhar a direita há toda a legitimidade para revogar a lei em causa, já que o TC não fez ou não quer fazer o seu trabalho e declarar a inconstitucionalidade material de tal norma, mesmo que seja gritante (embora não se possa esquecer que há juízes não togados do TC que defendem com unhas e dentes a visão anti-vida).
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De Jairo Entrecosto a 10.02.2011 às 16:31

Aproveito para divulgar o blogue que recentemente abri para denunciar esta  matança dos inocentes e indefesos:

http://abortoemportugal.blogspot.com/2011/02/contra-o-aborto-em-portugal.html (http://abortoemportugal.blogspot.com/2011/02/contra-o-aborto-em-portugal.html)
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De Carlos Alberto a 10.02.2011 às 16:48

O curioso é que os 'barbudos' mal cheirosos que se regozijam com esses 63.000 abortos são os mesmo que vão para a porta do Campo Pequeno protestar contra as touradas! 
A esquerda que fomenta esta matança de crianças é a mesma que fica eriçada porque o Estados Unidos podem usar informação dada por Portugal para condenar à morte um meliante assassino qualquer.


Esta esquerda (não há outra, paciência) é mesmo parva! 
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De NS a 10.02.2011 às 23:10

Um país sem natalidade é um país condenado. E os resultados estão à vista.

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