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A leitura de O Poder e o Povo, de Vasco Pulido Valente, e do Nobre Povo, de Jaime Nogueira Pinto, são indispensáveis à compreensão do Portugal em que, quotidianamente, já nada nos pode espantar.
Destaco, desde logo, a ciência e a imparcialidade dos Autores. Ninguém poderá vislumbrar, no tema, uma sardinha a ser puxada para a brasa de cada um...
Depois, a clareza de exposição. São, manifestamente, livros para o grande público.
Acresce a narrativa. Envolvente, claríssima como um retrato - aliás, o retrato que pretende ser.
Trata-se, enfim, do filme de um País conquistado por uma classe (social?, profissional?, corporativa?) - a gente partidária que nasceu nos últimos anos da Monarquia, casou com a República e, de divórcio em divórcio, foi enriquecendo à custa das chorudas pensões extorquidas a cada cônjuge a caminho de deixar de o ser.
Portanto, uma história de oportunismos, deslealdades, crimes, episódios ora grotescos, ora sangrentos, onde a maioria trata (e bem) de si e uma minoria - o povo, nós - vai suportando as inerentes consequências. Até aos dias de hoje.
Procurem nas livrarias...
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Na opinião de A Cavaco Silva, conforme acabo de le...
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