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A frase tem som e movimento, a ideia é aliciante. Sairmos da nossa tacanhez abraçando os 1.700.000 km2 da Zona Económica Exclusiva portuguesa, das maiores da Europa - o equivalente a dezoito vezes o território continental.
E tudo poderá ir além dos sonhos. Nesse sentido indicou um relatório preparado pela Sociedade de Avaliação e Risco, então liderada por Ernâni Lopes, e divulgado em 2009.
Não era, de acordo com esse estudo, absolutamente quimérica a hipótese de, durante o primeiro quartel do século XXI, o conjunto das actividades económicas pátrias, relacionadas com o mar, vir a representar 12% do PIB. Aliás, não seria outro o rumo para obstar ao atrofiamento do nosso sistema produtivo, desde logo, nas áreas dos portos e da sua logística e dos transportes marítimos.
E daria que fazer ao legislador emérito. Poupá-lo-ia às cenas tristes, a que diáriamente assistimos no hemiciclo da AR, para o concentrar na codificação do Direito do Mar, uma resultante da conjugação de variadíssimos ramos jurídicos.
Porque, desde logo, seria de pôr cobro às maçadoras impertinências dos pescadores marroquinos e espanhois. De que os nossos tanto se queixam. O lado humano da questão é sempre, também, relevante.
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