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Muito se escreve e diz em Portugal continental contra a Madeira de Alberto João Jardim. O seu estilo, truculência e governação musculada são recorrentemente objecto de crítica. Não duvido que muitas vezes com fundamento.
Mas, e o que se passa nos Açores?
Já aqui escrevi algumas vezes sobre os desmandos de Carlos César que, embora menos expansivo do que o seu homólogo madeirense, é, talvez, como o 'chefe máximo', um dos mais acabados exemplos de despotismo no País. O problema é que, cá no continente, pouco sabemos do que realmente se passa nos Açores, cuja autonomia mais não está presentemente a servir do que para esconder a autocracia cesarista, que domina por completo aquelas ilhas. Autocracia na qual assenta, como uma luva, a compra de votos que Carlos César descaradamente está agora a levar a cabo e que indigna qualquer pessoa de bem, para já não mencionar os trabalhadores que, por culpa da irresponsabilidade socialista, viram agora os seus salários fortemente reduzidos.
Mas, melhor do que a minha apreciação, é destacar o comentário de Rui Rebelo Gamboa a um meu post, o qual constitui um verdadeiro grito de liberdade e de denúncia da sujeição em que aquelas ilhas presentemente se encontram.
(*) link meu.
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