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Hoje, a ministra da educação veio fazer críticas à la Sócrates - ou seja, com uma desonestidade intelectual desbragada e sem pudor - às escolas privadas que protestaram por terem sido revistos à pressa e unilateralmente pelo Estado os contratos de prestação de serviços. Diz a senhora que as crianças foram manipuladas, que é feio manipular crianças (o que é uma curiosa noção, por parte de quem chefia uma das mais manipuladoras e incompetentes burocracias nacionais). Mais diz a senhora que a escola pública só educa, sem ter, como a escola privada, «vantagens comerciais».
Chegados aqui, torna-se obrigatório perguntar qual das duas é que é uma: a senhora é tonta ou toma-nos por parvos? É que, afinal, a escola pública é alimentada com o dinheiro de quem? Escapou-lhe o pormenor, minha senhora? Ainda queria que tivesse «lucros» (como alguns idiotas dizem que tem a RTP), os quais nesse caso significariam um imposto?
E estas palermices passam nos telejornais sem um sobressalto dos jornalistas?
E jornalistas, ainda há?
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