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As medidas de austeridade, a campanha presidencial, o caso BPN, há algum tempo evidenciam um fenómeno esquizofrenia no partido do governo, que se vem afirmando simultaneamente como de oposição: as tropas socialistas, de Ana Gomes que se insurge contra os Negócios Estrangeiros de Amado, a Alegre que apoiado pelo governo apoia a Greve Geral e reclama a inconstitucionalidade da cobrança de taxas moderadoras da minsitra Ana Jorge, passando pelas vozes mais improváveis que se insurgem contra o escândalo do BPN, como se a decisão da sua nacionalização não pertencesse ao executivo, ou os notáveis que hoje reclamam contra a suposta "agenda liberal" da União Europeia e que há bem pouco tempo nos Jerónimos se acotovelavam íntimos de Durão Barroso & Cia. Afinal toda esta cacofonia levanta uma nuvem de fumo que espelha bem o pântano em que o país se atolou e se teme aprenda a sentir-se bem.
Acontece que a política não permite espaços vazios, e perante o persistente silêncio de Passos Coelho (lembram-se da crucificação Manuela Ferreira Leite por essa mesma razão?), o discurso anódino de Cavaco Silva, e a direita envergonhada que nos coube em sorte, compete por estes dias ao Partido Socialista fazer a festa, atirar foguetes e apanhar as canas.
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