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Fantasia para coro e orquestra, composta por Hans Pfitzner (1869-1949), em 1929, dedicado como Requiem para a sua mulher, falecida três anos antes.
Inspirado-se num trecho da peça Ifigénia na Taúrida, de Goethe, na qual Orestes, irmão de Ifigénia e também filho de Agamémnon, diz “E deixa-me aconselhar-te/não ames demasiado o Sol e as estrelas/Vem, segue-me para o Reino das sombras”, Pfitzner considerou Das dunkle Reich como “uma espécie de missa literária para os mortos”.
Para nós, os ainda vivos, o coro dos mortos começa com o aviso: “Nós mortos, nós mortos somos exércitos maiores/Que vós na Terra, que vós nos mares!”
E o coro dos vivos responde "como são os lábios da vida tão vermelhos!" (4m42s), seguindo-se a dança da vida (6m16s).
No fim, porém, os mortos continuarão a exigir dos vivos respeito e sacrifício, pois eles são muitos, muitos mais...
(interpretação do Coro e orquestra Sinfónica da Radiodifusão da Baviera, dirigida por Eugen Jochum, 1955)
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